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A projeto Cupinzeiro teve início a partir da pesquisa sobre a performance "Bodies in Spacs" da Cia. W. Dorner (2012), no Laboratório Corpo e Arte da UNIFESP. Sua concepção foi desenvolvida a partir da Bienal SESC de Dança (Santos, 2013) na qual os performers participaram da metodologia de trabalho de "Formação compartilhada em artes presenciais”, com Alejandro Ahmed, Sheila Ribeiro, Hedra Rockenbach e Roberto Freitas, e da oficina “B with people”, com Marcelo Evelin. Na época, a composição dos 12 performers foi deflagrada pelos ensaios para o lançamento da Bienal, com “Colônia: mobilidade emergente de autonomia coletiva", dirigido por Alejandro Ahmed (Cena 11). Já em 2014, estrutura-se como performance e revela-se como uma ação potente para públicos infantis.  Entre 2015 e 2016, realiza mais de 30 encontros com o público em intervenções performáticas e formações (oficinas e residências) e, a partir destas experiências e dos encontros provocativos com artistas e pesquisadores diversos (Suzana Schimidt, Uxa Xavier, Andrea Desidério, Silvio Gallo, Daraína Pregnolato, Georgia Lengos, Gandhy Piorsky, Emiliano Bernardo, Malu Gonçalves), configura-se, hoje, como um projeto distribuídos entre os eixos da pesquisa, performance e de educação que podem ser conferidos  adiante: 

- pesquisa -

- performance -

- educação -

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